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Produção de biodiesel: o boom da soja contra o plantio da mamona por pequenos produtores?

O plantio da soja no Brasil não somente está ligado à expansão intrarregional das áreas cultivadas, mas sobretudo a um grande deslocamento de áreas centrais de plantio. Das áreas de plantio de pequenos colonos - descendentes de imigrantes europeus sediados nas florestas subtropicais do Rio Grande do Sul (Pfeifer & Kohlhepp, 1966; Lücker, 1986) -, a fronteira do plantio da soja deslocou-se, no final dos anos 1960, para o norte do Paraná - onde a soja era plantada em substituição ao café que havia sido erradicado por causa das geadas (Kohlhepp, 1975). A frente da soja foi assim deslocada para o norte nos campos cerrados semiúmidos do Planalto Central (Coy & Lücker, 1993) (Figura 4).

Esse deslocamento do plantio da soja foi realizado pelos fazendeiros do sul do Brasil que conseguiram comprar terras a preço baixo, outrora exploradas pela pecuária extensiva, transformando-as em agricultura moderna e fazendas muito produtivas. Essa mudança da estrutura agrícola e colonização dos campos cerrados somente pôde ser realizada com apoio de programas estatais de incentivo (Proterra, Polocentro, Prodecer) e é um dos fenômenos destacados do desenvolvimento agrário no Brasil. Sobretudo em Mato Grosso - o novo "Eldorado", com cidades pioneiras (Coy, 1992) economicamente bem-sucedidas e com boa infraestrutura (Veja, 23.7.2008), como a cidade de Sorriso - onde, no início dos anos 1980, foi desenvolvido o complexo agroindustrial da soja (plantio da soja, moinho da soja, usina de óleo de soja, produção de pellets, comércio de produtos agroquímicos, consultoria agrária, bancos de crédito, infraestrutura de transporte, capacidade de armazenamento), conseguindo sobreviver no centro-oeste apesar das diversas crises do preço do produto (Kohlhepp & Blumenschein, 2000).

Por meio da mobilidade espacial e da ascensão dos colonizadores do sul do Brasil, surgiu uma nova elite - não pecuarista - em Mato Grosso que não somente criou um novo paradigma técnico-econômico do complexo da soja (Blumenschein, 2001) no setor agrário, mas também provocou conflitos socioculturais na população mato-grossense tradicional, levando finalmente à mudança da liderança política do Estado. Blairro Maggi, migrante do sul do país, é hoje governador de Mato Grosso e chamado "o rei da soja" do Brasil. Maggi construiu novas rodovias na região e aumentou a área de plantio, abrindo novos caminhos para o comércio em razão da crescente produção regional da soja. Paralelamente à "frente da soja", com base em sementes geneticamente modificadas, avançou para a região sul das florestas tropicais da Amazônia, sendo assim responsabilizado pela destruição das matas (Fearnside, 2001; Coy, 2003; USDA, 2004; GI, 2006; Kohlhepp, 2002, 2007).

No âmbito do abrangente programa de desenvolvimento "Avança Brasil", o governo federal apoiou a reorientação para o Norte dos caminhos de transporte e portos de transbordo para a exportação da soja para a Europa, dando forte impulso à produção regional da soja na parte central do país (38% da produção brasileira). Vinte e sete por cento da área total de plantio da soja encontram-se na região de planejamento "Amazônia Legal", dos quais 90% em Mato Grosso.11 Um quarto da área da soja de Mato Grosso estende-se em áreas desmatadas, outrora florestas tropicais (GI, 2006). Os fazendeiros da soja no Pará, no Tocantins e no Maranhão já usufruem das possibilidades espaciais para a expansão do plantio da soja. Foram criados portos fluviais de boa qualidade visando à exportação da soja para ultramar, em Itacoatiara, no Rio Amazonas, que recebe mercadorias de Porto Velho através do Rio Madeira e Santarém. A concessão à empresa Cargill para a continuação da obra do porto em Santarém - final da discutida estrada BR-163 Cuiabá-Santarém - não teve aprovação quanto à Eia/Rima e é tida como ilegal pelos tribunais brasileiros.

Sob pressão dos grupos não governamentais de meio ambiente, as federações de empresários das indústrias de óleos vegetais e dos exportadores decidiram não mais comprar soja de novas plantações na Amazônia. Essa moratória, no momento, difícil de ser examinada, tem validade de dois anos e já foi prorrogada. Durante esse período, as diretrizes da lei florestal devem ser observadas e novas estratégias deverão ser decididas.

As multinacionais de agrobusiness, como a Cargill, ADM e Bunge, agem com fornecimento cada vez maior de sementes geneticamente modificadas, como o "Roundup-Ready" tolerável aos herbicidas, defensivo do produtor de sementes Monsanto afinado com agroquímicos, como também com componentes de produção, capacidade de armazenamento, expansão da infraestrutura e estratégias de marketing. Elas são responsáveis por 60% do financiamento da produção da soja no Brasil (GI, 2006).

No âmbito da "Campanha para um Brasil livre de genética modificada", uma série de ONG conseguiu, em 1998, evitar por ordem judicial a liberação da soja transgênica, com o apoio do antigo Partido dos Trabalhadores (PT). O governo Lula, desde 2003 no poder, decretou, no seu primeiro ano de gestão, uma "medida provisória", muito discutida, liberando o plantio da soja geneticamente modificada como regulamentação excepcional - sob protesto da então ministra do Meio Ambiente e de diversos grupos ambientalistas. Essa decisão, tomada sem que tivesse sido feita análise de risco e sob pressão do lobby agrário nacional e internacional, mostra que o governo PT assumiu totalmente o modelo econômico bem-sucedido do agrobusiness. Isso contribuiu para que a soja transgênica, estimada em 8% da produção nacional em 2002/2003 (Kohlhepp, 2003b), aumentasse consideravelmente até os dias de hoje.

Os maiores lucros são, sobretudo, dos produtores de sementes e oriundos de taxas de licenças que foram, em 2004, e somente no Rio Grande do Sul, maiores que o orçamento do Estado para todo o setor agrário. Sementes transgênicas e herbicidas são mais caros que os produtos convencionais. Mesmo a produtividade de soja sendo menor (Rehaag, 2007), a agricultura contratual é mais segura, e a proteção das plantas, mais fácil. Segundo Duarte (2005), em 2004 o governo federal aumentou em 50 vezes o valor limite tolerado de resíduos de herbicidas (Glyphosat) na soja, cujo valor anterior tinha sido estipulado em 1985. Com isso, o Brasil perdeu sua posição especial que o diferenciava dos países plantadores de soja transgênica, como os Estados Unidos, a Argentina e o Paraguai. No Brasil, a produção da soja duplicou em 15 anos para 60 milhões de toneladas (Figura 2), é hoje o segundo maior produtor de soja, depois dos Estados Unidos - sendo, no entanto, o maior exportador do produto.

Depois da crise do BSE, o mercado de produção de ração na União Europeia viu-se obrigado a produzir ração à base de vegetal, rica em proteína, em substituição à ração animal. Com isso, haverá ainda maior demanda do produto, especialmente em forma de pellets. Não esquecendo que a China importa do Brasil 40% da sua demanda de produtos de soja.

O plantio da soja destina-se quase que totalmente à produção de ração e de óleo vegetal, mas, no âmbito da discussão sobre biocombustíveis, a produção de biodiesel extraído de óleos vegetais está no foco dos interesses - paralelamente à produção de etanol da cana-de-açúcar. Isso porque 90% da produção atual de biodiesel (2007: 962 milhões de litros) são produzidos da soja. Além disso, há soja à disposição em todas as regiões do país - juntamente com o óleo de dendê e o de babaçu no Norte e no Nordeste (Pará, Maranhão, Bahia), como também a mamona na Bahia, o algodão e o girassol no Sudeste e no Centro-Oeste.

Em 2004, o governo brasileiro iniciou o Programa Nacional de Produção do Biodiesel (PNPB). O biodiesel pode substituir, em parte ou totalmente, o diesel mineral para veículos leves, caminhões, tratores e geradores (mistura 2%-5%). A mistura de biodiesel no Brasil é legalmente estabelecida desde 2008. Primeiramente, a mistura obrigatória era de 2% e, pouco a pouco, será elevada a 5% em 2010, o que corresponderia a uma produção de 2,4 bilhões de litros. Segundo informação do Ministério da Agricultura, o biodiesel puro, à base de soja, é capaz de concorrer com o preço de 60 US$/ barril de petróleo. A mamona - com 705 litros/ha - e a palmeira de dendê com 5.000 litros/ha - têm um rendimento muito maior do que a soja, com rendimento de 400 litros/ha (Embaixada do Brasil, 2007).

O PNPB valoriza especialmente a participação de pequenos produtores de mamona no Nordeste e de óleo de dendê no Norte. Isso significa inclusão social, consideração da realidade ecológica, mas também exige a garantia de qualidade e a capacidade à competição. Os produtores de biodiesel que dispõem de quotas previamente definidas e regionalmente diferenciadas de matéria-prima dos pequenos colonos recebem o "Selo Combustível Social" e descontos tributários. Para os pequenos agricultores do Nordeste, isso poderia significar um grande apoio em razão da garantia de mercado receptor. Essa agricultura contratual, no entanto, pode levar a maior dependência e a preços baixos, quando a autonomia do produtor é falsa (Kobra, 2008a). Além disso, o risco das condições climáticas e da safra fica por conta dos pequenos produtores.

Não se sabe se a esperada expansão do plantio da mamona e as condições técnicas de produção poderão ser alcançadas com fornecimento contínuo e em médio prazo das quantidades necessárias de matéria-prima. Peritos brasileiros, como da Esalq/USP, em Piracicaba, ainda não estão convencidos do sucesso dessa produção. Segundo análises da Agência Nacional de Petróleo (ANP) e da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), não é possível o uso exclusivo do óleo de rícino em motores movidos a diesel em razão de sua alta densidade e viscosidade, como também não é apropriado para a produção de biodiesel (AHK Câmara Brasil-Alemanha, WB 28, 28.7.2008). Isso significaria que o apoio aos pequenos produtores, pelo qual o governo faria jus à sua responsabilidade político-social, seria somente parcialmente realizável.

Vale mencionar a instalação de uma cooperativa de biocombustível no Rio Grande do Sul, organizada, em 2005, pelo Movimento de Pequenos Agricultores (MPA) e pelo MST, abrangendo 25 mil famílias em 62 municípios no noroeste do Estado. Nessa região, usam-se a mamona e o girassol como matérias-primas, e o plantio é feito pela rotação de culturas e sem o emprego de pesticidas (Noronha & Ortíz, 2006). O projeto-modelo "Brasil Ecodiesel" - com plantio de mamona - é feito no Piauí com apoio financeiro da Alemanha. Não é garantido se a produção de biodiesel à base dessa matéria-prima pode ser realmente uma opção econômica satisfatória (Giersdorf & Nitsch, 2006).12 Sem abrangente apoio estatal, os objetivos de produção dificilmente poderão ser alcançados em razão da pressão do agrobusiness, de obstáculos burocráticos e de eventuais problemas tecnológicos.

Quanto à produção de biodiesel da soja, que depende dos preços do mercado mundial para a exportação de seus produtos, há áreas suficientes de plantio,13 bem como quantidade de produção à disposição (Figura 2). Em razão das sementes novas, as condições apropriadas para o plantio nas regiões de ecossistemas tropicais úmidos foram espacialmente bem expandidas. Por esse motivo, a crescente devastação de florestas na Amazônia está ligada à produção de biodiesel por causa da expansão das área de plantio da soja (Fearnside, 2001; GI, 2006; Kohlhepp, 2007). O país dispõe de áreas dos estabelecimentos agropecuários de 257 milhões de hectares, sem contar as áreas de floresta dentro de propriedades, e dispõe de pecuária extensiva na região dos campos cerrados no Brasil Central, cujos pastos poderiam ser melhorados e aumentado o número de gado por hectare. O governo frequentemente chama isso de "reserva" para o agrobusiness, tanto para o plantio da soja como para o plantio da cana-de-açúcar. A produção da soja já se concentra nitidamente na região dos campos cerrados.

No que se refere à sustentabilidade na produção de biodiesel, há certas reservas do ponto de vista ecológico e social quanto ao uso da soja como matéria-prima: plantio de monoculturas por latifundiários, concentração de propriedades e opressão maciça contra pequenos produtores e inúmeros conflitos de terra, uso exagerado de agroquímicos e consequente contaminação da água, alta mecanização e pouca demanda de mão de obra (2 trabalhadores/100 ha), bem como competição pelo uso do solo com os produtores de gêneros alimentícios básicos.

Esses problemas são alertados por cientistas e pelo MST. Por meio de ações duvidosas de protesto, por ocupação de fazendas e de prédios de instituições estatais como outras ações de grande efeito público, o grupo protesta contra a política agrária do governo - orientada cada vez mais para o agrobusiness - e contra a falta de quaisquer princípios sistemáticos para a realização da tão desejada reforma agrária.

Do ponto de vista positivo do meio ambiente, o uso do biodiesel apresenta diminuição de monóxido de carbono em 48% e 67% de hidrogênio carburado. No entanto, os presentes dados são relativados durante todo o processo da produção do biodiesel, fazendo que o balanço ecológico desse produto não seja positivo.

 

Conclusões e perspectivas

Depois das decisões do Protocolo de Kyoto em 1997 e dos recentes relatórios do "Intergovernmental Panel of Climate Change" em 2007, reforçaram-se, em todo o mundo, as discussões sobre o crescente efeito estufa e a grande necessidade de rápida redução de CO2. Governos de muitos países não somente estipularam valores-limite para a diminuição de emissões de gases das energias fósseis, mas também conduziram a substituição por energias renováveis a um tema principal. Não somente os países industrializados querem e devem diminuir a sua dependência do petróleo, mas especialmente os países emergentes e em desenvolvimento tentam aproveitar as suas condições naturais na produção própria de energias renováveis à base de matérias-primas vegetais.

Nas energias renováveis e em seu uso no transporte, os biocombustíveis assumem papel especial, pois estão ligados diretamente aos objetivos modernos do desenvolvimento sustentável. Recentemente, essa sustentabilidade quanto à redução de CO2 vem sendo questionada também em relação ao etanol à base de cana-de-açúcar, ao qual era atribuído melhor ecobalanço. Um estudo da OCDE (2008), no entanto, ressalta que os gases estufa pelo uso de etanol da cana-de-açúcar são excepcionalmente reduzidos de 70% a 90%, comparado com o uso da gasolina. Observa-se que a redução desses gases no uso do etanol é bastante menor quando produzido do milho (20%-50%), da beterraba (30%-50%) e do trigo (30%-60%).

A posição do etanol certamente será reforçada, quando, em 2010, a União Europeia implementar a taxa de impostos calculada a partir da emissão de CO2 de veículos.

O exemplo no Brasil mostra que a produção de biodiesel à base de soja não cumpre as normas de sustentabilidade. As abrangentes ações das empresas agrícolas que querem introduzir cada vez mais produtos agrícolas geneticamente modificados no Brasil, juntamente com produtores de sementes e de agrodefensivos, intensificam os problemas fundamentais da estrutura agrária (Kohlhepp, 1994). O atual governo brasileiro, também eleito por causa de reformas sociais anunciadas, atribui a economia bem-sucedida e o aumento do lucro esperado da exportação de biocombustíveis à rede transnacional de agrobusiness, que se deixa levar pela euforia de visões futuras otimistas e proclama o Brasil como a potência mundial das energias renováveis do século XXI, como também é frequentemente mencionado pelo presidente Lula (Silva, 2007).

Nos atuais processos de desenvolvimento na produção de biocombustíveis no Brasil, faltam componentes sociais e ecológicos, com exceção da produção de etanol em São Paulo. Mas, sob pressão da expansão de monoculturas, com grande concentração de terras e crescente aumento dos preços da terra, parece que a fragilidade dos pequenos produtores (Neuburger, 2000) não é considerada, tampouco a garantia de alimentos e a fragilidade dos ecossistemas com contaminações excessivas do meio ambiente. É comprovado que a homogeneização da paisagem agrária leva ao esvaziamento do espaço rural e fortifica a migração dos excluídos ao circuito da pobreza urbana.

Os cenários de exportação do etanol ainda se encontram ligados a aspectos político-econômicos imponderáveis, sobretudo porque a União Europeia (UE) não está firme no seu propósito de aumentar a parte do etanol da gasolina a 10% até 2020. Ainda não é possível obter uma avaliação fundamentada da produção de biodiesel, sendo essa recente e atendendo somente ao mercado nacional. Para o Brasil, o aumento do lucro pela exportação de biocombustíveis, isto é, do etanol, é muito importante. Não há ainda confirmação concreta dos global players quanto à proteção aos produtores nos Estados Unidos e na UE, pelas altas taxas de importação. Em julho de 2008, na rodada Doha da Organização Mundial de Comércio, o etanol não constava da lista de produtos ambientais privilegiados na taxação, sob protesto do Brasil que reivindica o livre acesso do produto a todos os mercados. Além disso e, de acordo com afirmação do então candidato a presidência dos Estados Unidos, Barack Obama, "não vale a pena substituir nossa dependência do petróleo pela dependência do etanol do Brasil" (Veja, 2.7.2008). Por sua vez, o Japão mostra interesse em importar etanol do Brasil, o que já é feito pela Holanda e Suécia.

No âmbito da cooperação Sul-Sul, o Brasil ocupa posição de destaque pela transferência de know-how brasileiro na produção de etanol a países dependentes da importação do petróleo. Por meio disso a importância da política externa do Brasil poderia ser ainda mais acentuada.

Nos setores do meio ambiente e da política agrária, o governo brasileiro tem que ser bem-sucedido no impedimento do avanço das monoculturas na Região Amazônica e no Pantanal, mediante sistema de zoneamento agroecológico, discutido há anos. Considerando os altos lucros na exportação, poderia ser instituído programa de incentivo na agricultura de pequenos produtores, além do existente, pois a participação na produção de matérias-primas vegetais e de biocombustíveis é possível nas pequenas destilarias, quando apoiadas por cooperativas bem organizadas.

O controle de quotas na produção de biodiesel deve ser garantido para evitar o domínio total pelos lobistas da soja nesse setor, e é necessária melhor integração dos produtores de mamona no processo geral. Condições de trabalho, salário condizente e critérios de meio ambiente - o que é do conhecimento dos produtores - devem ser rigorosamente controlados também no plantio da cana-de-açúcar. A rápida concessão de selo social e de meio ambiente pode colocar a sustentabilidade em risco.

O aumento positivo, quantitativo e econômico da produção e da produtividade como o aumento de exportação deve se basear em melhoria de qualidade das condições sociais e ecológicas. Na situação rural de hoje, dominada por conflitos que, em algumas regiões, provocam ações quase que incontroláveis, a euforia sobre biocombustíveis e o modelo atual de exportação do agrobusiness não estão conforme com o urgente desenvolvimento sustentável da região rural, anunciado pelo governo. A política heterogênea de coalizões partidárias continua provocando bloqueios de reformas em razão do longo tempo de negociações (Boeckh, 2003).

O futuro está na produção de biocombustíveis da segunda geração, a partir da próxima década, quando o etanol será produzido de bagaço, celulose e outras matérias orgânicas, e a produtividade poderá ser aumentada de 40%-50%. Essa produção de segunda geração estará em harmonia com o meio ambiente e iniciará "uma civilização moderna de biomassa" (Sachs, 2005). Assim, a pressão pelo uso da terra e os conflitos de interesse ligados com a produção de biocombustíveis certamente serão diminuídos, dando chance a uma reforma agrária bem concebida, assegurando tanto o trabalho de pequenos agricultores como a alta biodiversidade.

Melhoramentos para o cumprimento dos critérios sociais e de meio ambiente podem ser uma grande chance para o Brasil, como na venda de etanol no mercado mundial. Na Europa e nos Estados Unidos, esses critérios não podem ser usados para proteger seus próprios produtores da concorrência barata internacional. Isso poderá funcionar quando os países industrializados se afastarem da política de protecionismo e de incentivos para a bioenergia - como reivindicação do economista da FAO (Schmidhuber, 2008) e da OCDE (2008). No âmbito da discussão da proteção ao clima, deve persistir a constatação de que, no trânsito, somente o etanol à base da cana-de-açúcar poderá realmente contribuir para a redução substancial das emissões de CO2, até o amadurecimento técnico e o uso em massa, no futuro, dos motores elétricos e movidos a hidrogênio.

Na Feira Internacional de Automóveis em Frankfurt em 2009, entretanto, os carros híbridos, movidos a eletromotores e gasolina, e protótipos de carros com eletromotores chamaram muito mais atenção do que carros com motores flex-fuel. Obviamente os biocombustíveis da primeira geração, como etanol da cana-de-acúcar, são vistos na Europa e na Ásia como uma tecnologia de transição cuja época já terminou antes mesmo de ter sido usada nos automóveis nesses continentes.

 


Aparte: Preconceitos na Europa e realidade no plantio da cana-de-açúcar e da produção de etanol no Brasil
A entrada de etanol no mercado europeu continua difícil e o Brasil espera - até hoje sem resultados - maiores concessões nesse setor. Entretanto, a discussão sobre o assunto na Alemanha e em outros países europeus é conduzida de forma não objetiva com base em informações errôneas, imputações e atividades de imprensa de grupos lobistas.
1. A repetida afirmação nas mídias sobre a destruição das florestas tropicais na Amazônia por causa da expansão do plantio da cana-de-açúcar é falsa.
Isso vale para o avanço em forma direta, tendo em vista que as áreas atuais de plantio e as áreas potenciais de expansão encontram-se muito distantes das florestas tropicais da Amazônia (Figura 5), com exceção das remotas possibilidades de plantio no futuro, em solos degradados no Maranhão. As destilarias de etanol que, em razão do processo de produção, têm que estar localizadas junto às áreas de plantio da cana-de-açúcar também dependem economicamente da proximidade dos mercados.

 

      A euforia do etanol: entre a viabilidade econômica e questões de sustentabilidade social e ecológica

Com base na discussão mundial sobre a substituição das energias fósseis por energias renováveis, no início desta década e em razão da queda do preço do açúcar no mercado mundial, o Brasil considerou a necessidade da retomada do Programa Pró-Álcool (etanol). No ano de 2002, foi apresentado o primeiro veículo com motor flex-fuel, modelo desenvolvido por empresas alemãs e produzido em série no Brasil a partir de março de 2003. Motores flex-fuel são movidos a gasolina, a etanol ou com uma mistura dos dois. Em março de 2004, 16% dos veículos novos vendidos no Brasil já eram equipados com esse tipo de motor. Em fevereiro de 2006 já havia 76,6% (Xavier, 2007), em novembro de 2007, 86,1% (Olivério, 2008, ver Figura 6) e hoje mais de 92%. Desde então, é possível fazer a escolha do tipo de combustível de acordo com o preço.

No que se refere ao fornecimento de petróleo, o Brasil é autossuficiente desde 2006, exceto no fornecimento de óleo leve. A Petrobras anunciou recentemente enormes reservas (extremamente profundas) de petróleo e gás - na região de off-shore (pré-sal) - entre o litoral do Espírito Santo e de São Paulo. Ao mesmo tempo, a procura mundial de energias alternativas, isto é, de biocombustíveis, aumentou rapidamente em razão do preço recorde do petróleo, vendido a mais de US$ 140/barril (junho de 2008). Assim, o foco do interesse no Brasil, além de fatores de meio ambiente, concentra-se na estratégia da substituição da gasolina para o mercado interno, como outrora, e na chance excepcional de fornecimentos de etanol não somente para o mercado nacional, mas sobretudo e em grande escala para o mercado internacional.

O Brasil é o maior produtor (34%) e exportador de açúcar no mundo - e também o mais barato, com uma colheita de 580 milhões de toneladas de cana-de-açúcar (ibidem, ver Figura 1) em 8,7 milhões de hectares (= 11,3% de toda a área cultivada no Brasil). De 1993 até 2001, a produção de açúcar foi mais que triplicada. Segundo cálculos do BNDES, e dependendo do sucesso da exportação do etanol, espera-se para 2013 uma colheita de 700 milhões de toneladas e, para 2017, 1 bilhão (ibidem). Os conflitos de interesse com a produção de gêneros alimentícios podem ser evitados pelo aumento de produtividade e não pela duplicação da área cultivada.

Hoje, 55% da colheita da cana-de-açúcar, em área de 4,4 milhões de ha (= 5,7% da área cultivada no Brasil), é aproveitada para a produção do etanol, tendo aumentado muito desde 2001. Espera-se, neste ano, uma produção maior que de 21,5 bilhões de litros. O Brasil é o segundo maior produtor e consumidor de etanol (com 35%), logo atrás dos Estados Unidos com 37% (Xavier, 2007). Além do rápido aumento das áreas colhidas (1955: 1,0; 1977: 2,1 milhões de ha, ver Figura 1), a produtividade por hectare aumentou em 33% desde 1977, para 75 t/ha, e a produção de etanol por tonelada de cana-de-açúcar aumentou em 58% (Bertrand et al., 2008). Os números da produção em São Paulo (2008: 84 t/ha) estão bem acima da média no Brasil.





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Mini e usinas  social  inteligente integrado de alimento e bioenergia 


http://mshoje.com/noticias/100256-mini-usinas-de-etanol de  


 Inovacao e gestao tecnologica economica de  producao ethanol brasileiras 

A natureza dos desafios na etapa industrial se apoia na base histórica do sistema de produção de etanol mas entra em competição com uma dinâmica tecnológica e de inovação envolvendo todos os agentes –startups de base tecnológica, empresas estabelecidas de diversos setores, investidores de risco, organismos de governo – que participam do processo de criação da bioindústria do futuro. Nessa situação a pergunta que pode ser dirigida aos produtores de etanol, no Brasil, é se suas competências estão desenvolvidas no patamar exigido pela dinâmica tecnológica da indústria. Uma diferença fundamental em relação à etapa agrícola é a posição dominante das empresas como locusdas inovações. As políticas e programas de apoio governamentais serão importantes, mas somente serão decisivos se forem construídas empresas inovadoras.

Mudanças importantes têm ocorrido no setor: fechamento de usinas pequenas, presença de novos produtores de perfis muito diferentes do tradicional, tais como Shell (Raizen), BP, Bunge, Dreyfuss, Petrobras, Odebrecht, Dow, GranBio  e ainda a presença de empresas de base tecnológica interessadas na cana de açúcar para outros produtos (Solazyme e Amyryis, por exemplo). Existe portanto em formação uma nova estrutura industrial que, mais do que pela maior concentração dos produtores, se caracteriza por um novo perfil empresarial que deverá ter peso importante no desempenho da indústria nas próximas décadas. Ao lado dessas empresas de grande porte, cujos negócios principais muitas vezes não são o etanol, um bom número de empresas brasileiras de menor porte tenta se posicionar de forma competitiva na indústria do futuro.

Como examinar as competências para inovar dos produtores de etanol? Por certo, a resposta a esta pergunta exigiria uma pesquisa aprofundada junto às empresas. Mas numa primeira abordagem podemos propor que sejam vistas a partir de um quadro analítico já aplicado a outras indústrias e que poderia ser adaptado ao caso da indústria de biocombustíveis e bioprodutos. Esse quadro analítico baseia-se na identificação do grau de desenvolvimento em cada empresa de um conjunto de competências previamente listadas como componentes elementares da capacidade de inovação. Uma descrição da metodologia e sua aplicação à petroquímica brasileira pode ser vista em Competências para inovar na petroquímica brasileira, Alves, Bomtempo e Coutinho, Revista Brasileira de Inovação, 2005.

A abordagem das competências para inovar distingue em geral três grupos de competências: tecnológicas, organizacionais e relacionais. As competências tecnológicas são relacionadas à gestão da produção e das tecnologias bem como seu desenvolvimento. As competências organizacionais são as que favorecem a criação de novos conhecimentos, incluindo aquelas que dizem respeito à gestão dos recursos humanos e as relacionadas à inovação em uma dimensão transversal no interior da firma. As competências relacionais são as competências que atuam sobre os mercados (relações com o ambiente concorrencial e com a demanda) e aquelas relacionadas à capacidade da empresa de cooperar, formar alianças e se apropriar de tecnologias externas.


O ponto crítico das competências tecnológicas na indústria do etanol situa-se numa mudança crucial da natureza da trajetória tecnológica. Na indústria tradicional, que podemos assimilar à indústria do etanol de primeira geração, as tecnologias, principalmente as industriais, são provenientes dos fornecedores de equipamentos e projetos. É a típica trajetória “dominada pelos fornecedores” na qual cabe ao produtor adquirir a tecnologia adequada e explorá-la para reforçar a sua vantagem competitiva. Na indústria do futuro, as tecnologias tendem a deixar de ser provenientes dos fornecedores. São cada vez mais tecnologias proprietárias e muitas vezes com base em conhecimentos tecnológicos novos como a biologia sintética, por exemplo. A indústria passa para uma trajetória tecnológica que denominamos, em economia da inovação, “baseada em ciência”. Essa passagem representa um desafio de peso para os produtores de etanol na construção de competências tecnológicas para inovar.

Mas a capacidade de inovação das empresas não é o resultado apenas de suas competências tecnológicas. Na abordagem das competências para inovar, avaliam-se também as competências organizacionais e relacionais.

As competências organizacionais são essencialmente competências de gestão. Se a modernização das técnicas de gestão pode já estar difundida em boa parte da indústria, pode-se perguntar se os processos ligados à criação de conhecimento individual e coletivo estão devidamente presentes e desenvolvidos. Nas pesquisas já realizadas no Brasil com a abordagem das competências para inovar, tem sido observado com frequência, como no caso da indústria petroquímica, que a indústria tem muito mais dificuldade no desenvolvimento das competências organizacionais do que no das competências tecnológic

 veja  um  modelo  de miniusinas social inteligente  do mundo ,melhorando funcionando 
http://mshoje.com/noticias/100256-mini-usinas-de-etanol

Estado - Investimento Privado - Pequenas Usinas, Grandes Investimentos

13/11/2013 - 13:01

Foto: E-Usinas

FATURAMENTO DE UMA USINA PRODUZINDO 10M3 OU (10.000 LITROS) DIA:

Venda do Etanol + CO2
10 m3/dia = 300 m3/mês = R$ 1,14/Litro = R$ 342.000,00/Mês Etanol Hidratado
12.000 kg/dia de CO2 = 360.000 kg/Mês de CO2 = R$ 1,50/kg = R$ 540.000,00/Mês
Os demais produtos da usina completam e ultrapassam o faturamento estipulado
Faturamento Total mês = R$882.000,00
Faturamento Total ano = R$8.882.000,00

ETANOL DE PRIMEIRA GERAÇÃO

Fabricamos biorefinarias para produção de álcool / etanol a partir de cana de açúcar, sorgo sacarino, arroz, milho, aveia, trigo, batata, batata doce, banana, mandioca, manipueira e outras matérias primas. Nossa empresa realiza estudos de viabilidade econômica e financeira, pré-projetos, projetos, licenciamento ambiental, tratativas de financiamento junto ao BNDES e outros bancos, implantação da mini usina e treinamento operacional dos operadores.

E2G - ETANOL DE SEGUNDA GERAÇÃO, PALHAS E BAGAÇOS (Biomassa)

Fabricamos biorefinarias para produção de álcool / Etanol a partir de palha de cana, bagaço de cana, casca de arroz, palha de arroz, palha de milho, palha de trigo, palha de soja, Palha de aveia, sabugo de milho, pé de bananeira, pó de serra e restos de madeira, capim elefante e outras biomassas.

Nossa empresa realiza estudos de viabilidade econômica e financeira, pré-projetos, projetos, licenciamento ambiental, tratativas de financiamento junto ao BNDES e outros bancos, implantação da mini usina e treinamento operacional dos operadores.

PRODUÇÃO (BIOMASSA)

200 litros de etanol por tonelada de biomassa a base seca.

BIOMASSAS

Palha e bagaço de cana de açúcar, palha de sorgo sacarino, palha e casca de arroz, pó de serra e restos de madeira, palha de milho, soja, aveia, bananeira, capim elefante e outras.

UMA MINI USINA PODE PRODUZIR

- Etanol hidradado e anidro carburante para veículos e outros fins;
- Etanol neutro para bebidas, cosméticos, medicamentos, uso doméstico e outros fins;
- Silagem para racão animal, quando produzido a partir de cana de açúcar ou sorgo sacarino;
- Farelo para ração animal, aves e peixes, quando produzido a partir de Arroz, milho, batata, batata doce, mandioca, aveia, trigo;
- Energia elétrica a partir da vinhaça;
- CO2 para utilização em indústrias de bebidas.

ÚNICA MINI USINA HOMOLOGADA E CREDENCIADA PELA ANP (AGÊNCIA NACIONAL DE PETRÓLEO E GÁS) E PELA ABIMAQ (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos).

Um projeto único no mundo e totalmente sustentável, a mini-destilaria social e inteligente, criada numa parceria entre três empresas: a USI - Usinas Sociais Inteligentes, do Rio Grande do Sul, a Fundição Água Vermelha, de Sertãozinho, SP e o Grupo e-usinas (www.e-usinas.com.br), de Piracicaba, SP.

Trata-se de uma das maiores iniciativas para fornecer a pequenos produtores, cooperativas, empresas e prefeituras a possibilidade da produção do seu próprio Álcoo/Bioetanol por meio desta miniusina inovadora.

O empreendimento poderá ser credenciado pela Agência Nacional de Petróleo (ANP), Ministério da Agricultura (MAPA), já estando cadastrada no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).

O equipamento é capacitado para a moagem de 40 a 50 toneladas de cana por dia e produção diária de 500 a 5 mil litros de etanol a preços competitivos. Temos unidades com capacidade de prudução maior. Exemplo: 10,20,30 mil litros dia ou mais.

A aquisição da mini-destilaria traz grandes benefícios aos produtores, a começar pela possibilidade de credenciamento junto a ANP para fornecimento de álcool etílico combustível para fins automotivos.

“Além de ser uma iniciativa inovadora, a usina inteligente também garante redução de custos com transporte do produto primário à refinaria e geração de empregos em áreas rurais”, complementa o diretor-presidente da FAV, Osvaldo Mazer. A empresa sertanezina está sendo responsável pelos equipamentos de moagem, a moenda da biorrefinaria.

ETANOL PRODUZIDO PELA MINI USINA

Etanol Hidratado Carburante

Utilizado diretamente nos motores dos veículos.

Etanol Anidro Carburante

Utilizado como aditivo na mistura com a gasolina.

Álcool Etílico Hidratado Neutro

É o álcool de melhor qualidade, virtualmente isento de impurezas, sendo próprio para qualquer aplicação que envolva o consumo humano ou veterinário. Sua qualidade olfativa é superior e típica de álcool, por não apresentar impurezas, que lhe confere padrão necessário para utilização na indústria farmacêutica, cosmética, bebidas e alimentos.

Álcool Etílico Hidratado Industrial

É o álcool utilizado em uma grande variedade de produtos industriais. Sua qualidade atende à necessidade das aplicações específicas. Em geral é requerida a graduação alcoólica mínima de 95,12% v/v (92,6%m/m), e teores relativamente baixos de impurezas.

Álcool Etílico Anidro Industrial

É o álcool para aplicações industriais com restrição à presença de água. A graduação alcoólica mínima é 99,6% v/v (99,3%m/m) e o teor de água é controlado em máximo de 0,4% v/v (0,7% m/m). As impurezas são controladas para cada aplicação. As principais utilizações do álcool anidro industrial são como reativo e solvente na indústria química e de embalagens.

Álcool Etílico Anidro Neutro:

É o álcool 100% v/v, e o teor de água controlado em máximo de 0,06% v/v (0,1% m/m). Seu alto grau de pureza e superior qualidade olfativa permitem sua utilização na indústria cosmética, farmacêutica, alimentos e analises.

Destilado Alcoólico

É o álcool a 80% v/v, destinado principalmente na elaboração de bebidas. As impurezas são controladas para atender as aplicações.

Açúcar mascavo

O açúcar mascavo tradicional é um alimento obtido diretamente da concentração do caldo de cana recém-extraído. Este processo elimina o uso de aditivos químicos para o processo de branqueamento e clarificação. Sua cor pode variar do dourado ao marrom-escuro, em função da variedade e da estação do ano em que é a cana é colhida.

A mini usina produz Etanol hidratado Carburante, para qualquer outro tipo de álcool, etanol ou açúcar mascavo, deverá ser adquirido novos equipamentos.

PARA QUE PODE SER VENDIDO O COMBUSTÍVEL PRODUZIDO NAS MINI USINAS?:

Empresas, que podem abastecer sua frota de veículos bem carro dos funcionários, com um com combustível renovável e abaixo do preço de mercado;

Associações comerciais e outras associações, que podem ter seu próprio combustível para sua frota e para os veículos de seus associados.

Cooperativas, que podem produzir o combustível para seus cooperados e outras empresas;
Órgãos públicos (Prefeituras), que podem produzir seu próprio combustível renovável e menos poluentes para sua frota.

ONDE O COMBUSTÍVEL PODE SER UTILIZADO

As biorefinarias foram desenvolvidas com tecnologia simples, preservando questões sociais e ambientais, com baixo consumo de energia e custos reduzidos de manutenção. O combustível produzido pode ser usado em automóveis, motos, geradores de energia elétrica, fogões, tratores, aviões agrícolas e outros.

TOTAL APROVEITAMENTO DA MATÉRIA PRIMA

A mini usina foi projetada para um aproveitamento total da matéria prima. Após o esmagamento da cana, sorgo , bata doce , mandioca ou outra matéria prima pela moenda, o caldo é peneirado e direcionado as dornas para fermentação para produção do Bioetanol.

A matéria prima, cana e sorgo devem ser colhidos com uma forrageira, que já pica a Cana/Sorgo durante a colheita.

A moenda foi projetada para não extrair a totalidade do caldo, sobrando assim um bagaço rico que pode ser destinado à alimentação animal, bovinos (Corte e leite), suínos, ovinos e peixes.

Este bagaço da cana/sorgo pode ser utilizado in natura diretamente no coxo para alimentar um confinamento ou então ser armazenada (empacotada) hermeticamente e ser vendida no mercado como feno, para utilização posterior como silagem em época de seca.

EXTRAÇÃO TOTAL DO AÇÚCAR

Temos também, mini usinas onde a extração do caldo é total. Como em uma usina convencional. Nesse caso a produção de etanol é maior com. A produção de 1200 litros dia pode ser obtida com aproximadamente 13 toneladas de cana. O bagaço poder ser queimado na caldeira.

Exemplo:

USINA DE 1200 LITROS DE ETANOL DIA - BARRAÇÃO DE 10X15 METROS
Necessita 25 toneladas de cana das quais será extraído:
1200 litros de etanol;
12,5 toneladas de silagem, ração animal;
CO2 para indústria de bebidas;
Energia elétrica a partir da vinhaça;
16 mil litros de vinhaça, biofertilizante para fertirrigação

O vinhoto ou vinhaça é utilizado como fertilizante orgânico para adubar a lavoura, reduzindo extremamente o uso de adubos químicos, finalizando assim o ciclo completo da produção sustentável do Bioetanol.

Exemplo 2:

USINA DE 1200 LITROS DE ETANOL DIA A PARTIR DE BATATA DOCE
Necessita 8 toneladas de batata doce/Batata das quais será extraído:
1200 litros de etanol;
1,2 toneladas de farelo, ração animal;
CO2 para indústria de bebidas;
Energia elétrica a partir da vinhaça;

MATÉRIAS PRIMAS UTILIZADAS

Além da cana-de-açúcar, a mini-destilaria permite a produção de etanol, especialmente na entressafra, a partir de outras matérias-primas, como mandioca, sorgo sacarino, milho, arroz, batata doce entre outras, podendo ser utilizada também por produtores que não têm qualquer relação com o setor sucroenergético.

CUSTO DE PRODUÇÃO

O custo de produção do Bioetanol se estabelece entre R$0,70 e R$ 1,10 o litro a 95º GL.

CAPACIDADE DE PRODUÇÃO DE ETANOL POR MATÉRIA PRIMA, PODE HAVER VARIAÇÃO

Cana-de-açúcar: 70 a 90 litros por tonelada, produz 80 toneladas por hectare;
Sorgo Sacarino: 40 a 60 litros por tonelada, produz 60 toneladas por hectare;
Mandioca: 300 a 400 litros por tonelada de matéria seca;
Batata doce: 300 a 400 litros por tonelada de matéria seca;
Batata inglesa e outras: 300 a 400 litros por tonelada de matéria seca;
Milho: 300 a 400 litros por tonelada de matéria seca;
Arroz: 420 a 450 litros por tonelada de matéria seca.

Biomassa (Bagaço, casca de arroz, palha de arroz e outras palhas): 200 litros de etanol por tonelada de biomassa a base seca.

PROPRIEDADE RURAL AUTO SUSTENTÁVEL:

A aquisição da mini usina pode tornar uma propriedade auto-sustentável, pois pode produzir o combustível (Etanol), para seus veículos, máquinas agrícolas, ração animal para produção de carne e leite, além de energia elétrica que pode ser produzida por geradores flex movidos a etanol.

As três empresas envolvidas já aumentaram suas linhas de produção e montagem para suprir as necessidades do mercado. Para viabilizar uma biorrefinaria, há recursos especiais que podem ser conseguidos junto ao BNDES, PRONAF ECO , MICRO BACIAS 2 E OUTROS. "Na realidade, todos têm a ganhar com o projeto, que não requer grandes investimentos ou infra-estrutura complexa", salienta Dirceu Martins Azevedo, diretor do Grupo e-usinas.

Segundo Francisco Mallmann, da USI, “Com o apelo mundial por energia limpa e renovável, a utilização de Mini-destilarias em comunidades, associações, cooperativas, prefeituras, e propriedades rurais, vão se tornar uma realidade mundial. Todos os elementos da cana podem ser utilizados, inclusive o bagaço e o vinhoto. Tudo, claro, tem destinação no desenvolvimento sustentável e na qualidade de vida”.

O equipamento, com patente requerida junto ao INPI, levou quatro anos de desenvolvimento tecnológico e contou com a parceria das três empresas e o apoio de entidades como UFRGS, UFSM, ITP, Embrapa, Emater, Banco Mundial, Projeto Gaia e ABIMAQ.

PROCESSOS:

- Versatilidade – uso de diferentes matérias-primas: amido e sacarose
- Homogeneidade – produção contínua, homogênea e sustentável
- No cook process – processos simultâneos de hidrolização/sacarificação/fermentação
- Co-produtos do processo podem ser usados pelos agricultores como biofertilizante e alimentação animal
- Geração de empregos em áreas rurais
- Logística – redução de custos com transportes de matéria-prima à biorefinarias
- Melhor distribuição dos benefícios gerados pela lavoura
- Baixo impacto ambiental

EQUIPAMENTOS:

- Baixo investimento para a construção do módulo de biorefinaria;
- Baixo consumo de energia
- Baixo custo em manutenção dos equipamentos
- Sistemas contínuos, seguro, automático e compacto
- Produção renovável de bioethanol (cana-de-açúcar, sorgo, sacarino, batata doce, mandioca e cereais)
- Utilização de multimatéria-prima como fonte de energia nas caldeiras (lenha, bagaço e casca de arroz) sistema contínuo de produção de bioetanol (95,1°GL à 20°C) de 50 a 1.000.000 de litros por dia

HISTÓRICO:

Missão 

USI Biorefinarias busca a plena inserção neste conceito apresentando “soluções virtuosas com conhecimento sistêmico, visão solidária, resgate da capacidade de analise da população e das autoridades, recuperando a resiliência dos ecossistemas (sustentabilidade energética)”. Realizar a inclusão energética sustentável.

Diferencial do Produto

Trata-se de um projeto estratégico, com 4 (quatro) anos de desenvolvimento tecnológico, em parceria com as entidades e empresas, tais como: UFRGS, UFSM, ITP, EMBRAPA, EMATER, BANCO MUNDIAL, PROJETO GAIA, Grupo e-usinas de Piracicaba/SP, ABIMAQ e FAV – Fundição Água Vermelha – Sertãozinho-SP.

Onde vão chegar as Miniusinas

Com o apelo mundial por energia limpa e renovável, a utilização de Miniusinas em comunidades, associações, cooperativas, prefeituras, e propriedades rurais, vão tornar-se uma realidade mundial, e a USI com o seu pioneirismo busca seu espaço neste mercado que está se abrindo;

Homologação junto aos órgãos competentes

A USI montou um projeto em São Vicente do Sul, utilizando o equipamento por ela produzido, o qual obteve: - Junto a ANP – Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis o Certificado de Cadastramento de fornecedor de Álcool Etílico Combustível para fins Automotivos; - Junto a FEPAM – Fundação Estadual de Proteção Ambiental – Licença Única de Instalação e Operação e – Junto ao MAPA – Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento – Cadastro no departamento da cana-de-açúcar e Agroenergia e certificação ABIMAQ.

DETALHES DOS FINANCIAMANTOS ( ATÉ 5 ANOS PARA PAGAMENTO, 12 MESES DE CARÊNCIA PARA INÍCIO DOS PAGAMENTOS)

BNDES
Códigos de financiamento BNDES:
2506407 - MINI USINA DE BIOCOMBUSTIVEL USI 400 (Quinhentos litros dia)
2506382 - MINI USINA DE BIOCOMBUSTIVEL USI 1000 – (Hum mil litros dia)
2506399 - MINI USINA DE BIOCOMBUSTIVEL USI 2000 – (Dois mil litros dia)
2872916 - MINIUSINA DE BIOCOMBUSTIVEL USI 5000 (Três, quatro e cinco mil litros dia)
- FIN - Linhas BK, Produtos FINAME e FINAME Leasing para Indústria, Comércio e Serviços (Finamizável),
- Agrícola - Linhas BK, Produto FINAME Agrícola (Finamizável),
- Trator IMPLEM - Programa MODERFROTA / Tratores e Implementos (Finamizável).

MICRO BACIAS 2 - SOMENTE ESTADO DE SÃO PAULO

Condição

Até 70% do valor da compra, subsidiado pelo estado. Exemplo: Até 70% do valor financiado não precisa ser pago (Investimento a fundo perdido). Financiamento e informações através da CATI, Coordenadoria de Assistência Técnica Integral, Secretaria de Agricultura e Abastecimento, Governo do Estado de São Paulo - http://www.cati.sp.gov.br. Financiamento voltado a cooperativas de produtores e associações.

E-Usinas/JE

Mini-Usinas, produção de etanol, biomassa, produção de energia








Publicações Técnicas do Etanol Social


Monday, July 22nd at 8:28 pm

Thursday, September 12th at 12:18 pm
Thursday, September 12th at 12:38 pm
Thursday, September 12th at 12:56 pm

Anaerobic digestion of vinasse: energetic application of biogas and acquisition of credits of carbon – a case | Szymanski | Semina: Ciências Agrárias

http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/semagrarias/article/view/7596/6685
Thursday, September 12th at 2:01 pm

https://test-fortress.wa.gov/ecy/publications/documents/0707024.pdf

https://test-fortress.wa.gov/ecy/publications/documents/0707024.pdf

Silagem-de-milho-como-substrato-em-biodigestores - portaldobiogas.com

https://www.portaldobiogas.com/substrato/silagem-de-milho-como-substrato-em-biodigestores/

https://test-fortress.wa.gov/ecy/publications/documents/0707024.pdf

https://test-fortress.wa.gov/ecy/publications/documents/0707024.pdf
Thursday, September 12th at 2:54 pm

https://test-fortress.wa.gov/ecy/publications/documents/0707024.pdf

https://test-fortress.wa.gov/ecy/publications/documents/0707024.pdf
Thursday, September 12th at 5:21 pm

Silage produces biofuel for local consumption

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3224754/
Thursday, September 12th at 5:39 pm

Bioethanol Production from Renewable Raw Materials and Its Separation and Purification: A Review

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6233010/#r8
Thursday, September 12th at 6:37 pm

Comparison of Gas Quality from Black Liquor and Wood Pellet Gasification Using Modelica Simulation and Pilot Plant Results | Elsevier Enhanced Reader

https://reader.elsevier.com/reader/sd/pii/S1876610217304782?token=5988C2A8E200D85487D2465283FE8B2E262C7FFAE2798C00F79DA782421942E3924958B5F9B7683E5C0E8FEE648EC535
Thursday, September 12th at 7:24 pm

A novel cost-effective technology to convert sucrose and homocelluloses in sweet sorghum stalks into ethanol

https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4177127/

Comparison of Gas Quality from Black Liquor and Wood Pellet Gasification Using Modelica Simulation and Pilot Plant Results | Elsevier Enhanced Reader

https://reader.elsevier.com/reader/sd/pii/S1876610217304782?token=5988C2A8E200D85487D2465283FE8B2E262C7FFAE2798C00F79DA782421942E3924958B5F9B7683E5C0E8FEE648EC535
Friday, September 13th at 10:26 am

Accounts Generated by Email Domain - Customer Feature Overview - Google Docs

https://docs.google.com/document/d/1txWsceVzY0GhwT9DjpTazDpvVQSAZtGtFiO8Pt32lBs/edit
Tuesday, October 15th at 4:25 pm

Miniempresa peixe e coco bio

Sistema Integrado Atividade Miniempresa Sustentavel de Oleo de coco e peixe

https://sites.google.com/biomassaedubr.com/miniempresapeixecocobiotec/home?authuser=1

Trab online de Projeto de minipresapresa integrado

Plano de Negocios de projeto de eng sistemas de tecnologia industrial Roteiras de estruturas analiticas de projeto sigames9(sostema integrado gestao de attividades miniempresa sustentavvel ) de producao mai limpas , wbs de turma de gte 2015 ate2020 usando web app livre google planilhas , slack , insightmaker , fllepio , draw.io , samepageio, taigaio ,flocapp

1.Iniciando Projeto 

 2 Página inicial(Home)sobre projeto

3.Problemas de Dados e modelos

 4,.Definindo escopo, objetivos , metas 

5.Ferramenta de trabalho equipe de engenharia de projeto , modelagen e simulacao 6.Desenvolvendo o plano de Projeto google sheet 

 7,Gerenciamento de projeto usando google e slack 

8.Sistema de gestao Producao limpas :Coronograma online 

8.1.Relatorio Tecnico Miniempresa:

Pass01 8.2.RelatorioCustoMiniempresa 

  8.3.Relatorios graficos Inv Fixo 

8.4.RelatorioG Fluxo de Caixa Miniempresa:

Passos  Trab online de Projeto de minipresapresa integrado biomasaufrngpec Respostas tecnicas para seu Entrevista online com prequentas sobre problemas , topico de aula , duvidas com atividades de trabalho sobre topicos de aula e projeto em grupos Give your ideas, feedback , perquentas para gente muito mais rapido

https://sites.google.com/biomassa.eq.ufrn.br/projetoonline/gestao-de-engenharia-sistemas-projeto-industrial?authuser=1
Tuesday, October 15th at 5:44 pm
Monday, October 21st at 12:07 pm

leach bed anaerobico biodigestion - Google Search

rede cooperativa de pesquisas digestão anaeróbia de ... - Finep https://zurl.co/mwDT › historico-de-programas › prosab › .ANDERSON, G. K.; SAW, C. B. Leach-bed two-phase anaerobic digestion of municipal .... LATINOAMERICANO TRATAMIENTO ANAEROBIO DE AGUAS ..

https://www.google.com/search?q=leach+bed+anaerobico+biodigestion&rlz=1CAPPDO_enBR848&oq=leach+bed++anaerobico++biodigestion&aqs=chrome..69i57.59084j0j8&sourceid=chrome&ie=UTF-8
Monday, October 21st at 12:44 pm

Watch "How To Make Free Gas from Fruit And Vegetables waste | Bio gas plant |" on YouTube

https://youtu.be/pKZgnXQCp98
Monday, October 21st at 1:28 pm
Monday, October 21st at 3:41 pm

Desenvolimento de projeto e fluxograma com o uso ferramenta web app – Feedback Eng without border Biomassabr Greentech zero waste

https://www.youtube.com/playlist?list=PL92qoanwtIngLP_HC7NUb2IhEnQRNVROf

https://greentechbiomassabr.uservoice.com/knowledgebase/articles/1926244
Tuesday, October 22nd at 9:52 am

www.sergiozimmermann.com

http://www.sergiozimmermann.com/
Tuesday, October 22nd at 4:51 pm
Wednesday, October 23rd at 3:24 pm

Seu novo endereço fiscal e comercial no coração de Natal

https://endereco.cubohub.com.br/
Friday, October 25th at 9:05 am

Aspectos simplificados de  viabilidade  economicas  pelo perlinger 

LB = R -Ctot$/a

O lucro bruto não avalia definitivamente o desempenho do empreendimento, pois não contabiliza a depreciação, D $/aD = e. Idir$/a(Eq.4) Onde,e[($/a)/$ investido] é a taxa de depreciação e Idiré o investimento direto. Quando a dedução é feita, tem-se o lucro líquido antes do imposto de renda (LA $/a).LA = LB –D $/a(Eq.5) A dedução do imposto de renda (IR $/a) corresponde a uma taxa anual de imposto de renda, t[($/a)/$ investido], aplicada sobre o lucro tributável (LB -Df). Este, por sua vez, corresponde à diferença entre o lucro bruto e a depreciação fiscal, Df , que é uma depreciação calculada com uma taxa d[($/a)/$ investido] estipulada por autoridades tributárias.Df= d. Idir$/a(Eq.6) IR = t(LB -Df) $/a(Eq.7) Assim, tem-se o lucro líquido depois do imposto de renda, LD $/a.LD = LA –IR $/a(Eq.8) Se este for positivo, o investimento no processo é rentável. Neste ponto se inicia a caracterização do Lucro do Empreendimento como um critério comparativo. Inicialmente, é deduzida, contabilmente, uma parcela equivalente ao que a empresa lucraria com outro empreendimento que lhe garanta uma taxa de retorno i[($/a)/$ investido] sobre o investimento total, Itotno processo. Essa parcela é denominada retorno sobre o investimento alternativo:RI = i.Itot$/a

Pushbullet - Your devices working better together

Como consequência, tem-se o lucro líquido descontado o retorno sobre o investimento alternativo:LL = LD –RI $/a(Eq.10) Finalmente, há que se deduzir, contabilmente, uma parcela referente ao risco comercial, que a empresa entende correr com o empreendimento. Essa parcela é denominada compensação pelo risco, CR $/a, estimada aplicando ao Itotuma taxa de risco, h[($/a)/$ investido]CR = h. Itot$/a(Eq.11) As taxas ie hpodem ser somadas gerando a taxa de retorno com risco, im, podendo-se definir a taxa de retorno sobre o investimento com risco como:RIR = im. Itot$/a(Eq.12) O Lucro do Empreendimento (LE) vem a ser, então, o Lucro Bruto (LB), deduzidos a Depreciação (D), o Imposto de Renda (IR), o Retorno sobre o Investimento Alternativo (RI) e a Compensação pelo Risco (CR):LE = LB –(D + IR + RI + CR) $/a(Eq.13) ou LE = LB –(D + IR + RIR)(Eq.14) Nesta etapa da obtenção da função do lucro, foram adotadas as seguintes estimativas(PERLINGEIRO, 2005):D = 0,10 Ifixo; RIR = 0,10 Itot; t= 0,5 logo, 33LE = 0,5 (R –Ctot–0,10Ifixo) –0,5 Itot(Eq.15) Um valor positivo de LE significa que o investimento no processo, com uma taxa de risco h, deverá ser mais vantajoso do que o investimento alternativo, queoferece uma taxa de retorno ie risco zero. Essa equação pode ser expressa através de parâmetros do dimensionamento do processo, apresentando a seguinte forma:R = a.R –b (Cmp+ Cutil) –c.Ceq(Eq.16) naqual R é a Receita;Cmpé o custo com matéria-prima e reagentes;Cutilé o custo com utilidades;e Ceqcorresponde ao investimento nos equipamentos. Os coeficientes a, b e c dependem dos detalhes de cada processo e da forma como são realizadas as estimativas econômicas(PERLINGEIRO, 2005).3.7.3 Estimativas Eco

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Friday, October 25th at 3:57 pm

SIGAA - Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas

Estimativas EconômicasAs estimativas econômicas podem ser classificadasnas seguintes categorias, de acordo com a AACE 

Recomemended Pratice n° 17R –97(TURTON et al, 2003):

Estimativa de ordem de magnitude –baseia-se na informação de custos de um processo completo, tomado a partir de plantas já existentes. Esse custo é então ajustado, através de fatores de escala relacionados à capacidade, inflação, etc., para a planta a ser construída;

Estimativa de estudo–são estimados os principais equipamentos do processo, incluindo bombas, compressores e turbinas, colunas e vasos, trocadores de calor, etc. Cada parte dos equipamentos é superficialmente dimensionada e, assim, os custos são calculados de forma aproximada. O custo total dos equipamentos é então integrado, para dar origem ao custo de capital estimado;

Estimativa preliminar –requer dados mais precisos sobre as dimensões dos principais equipamentos que os utilizados na estimativa de estudo. Além disso, sãoestimados a 34disposição aproximada dos equipamentos, as tubulações, a instrumentação, as instalações elétricas e os off-sites

;Estimativa definitiva –são feitas as especificações preliminares de todos os equipamentos, utilidades, parte instrumental e elétrica e off-sites;

Estimativa detalhada –requer uma engenharia completa de processos e todos os relatos de off-sites e utilidades. As cotações dos fornecedores para todos os itens de processo a serem obtidos também compõem esta estimativa e, ao final desta, a planta está pronta para entrar em fase de construção

https://sigaa.ufrn.br/sigaa/ava/Foruns/Mensagem/view.jsf

Ctot= Cprod+ CgeraisCprod= Cdir+ IfixoCdir= (Cmp + Cutil) +Cmanut+ Csupr+ (Cmobra+Cadm+ Clab) + CroyCmanut= 0,04 IfixoCsupr= 0,15 Cmanut = 0,006 IfixoCadm= 0,20 CmobraClab= 0,15 CmobraCmobra= 0,20 CtotCdir= (Cmp+ Cutil) + 0,046 Ifixo+ 0,27 CtotCfixos= Cimp + Cseg+ Calug+CjurCimp+ Cseg= 0,03 IfixoCalug= Cjur= 0Cfixos= 0,03 IfixoCprod= (Cmp + Cutil) + 0,076 Ifixo+ 0,27 CtotCgerais= 0,025 RCtot= (Cmp+ Cutil) + 0,076 Ifixo+ 0,27 Ctot+ 0,025 RCtot= 1,37 (Cmp+ Cutil) + 0,104 Ifixo+ 0,034 R

Friday, October 25th at 4:31 pm

Vê-se, então, que 

 Cdirfica expresso em termos de Cmp, Cutil, Ifixoe do próprio Ctot. Os custos fixos (Cfixos) são aqueles que permanecem mesmo com a produção interrompida e incluem impostos (Cimp), seguros (Cseg), aluguéis (Calug) e juros (Cjur). Na estimativa mostrada na Tabela 3.10, o Cfixosfica expresso apenas em termos de Ifixoe, conseqüentemente,Cprodfica expresso em termos de Cmp, Cutil, Ifixoe Ctot. 

 Os Custos Gerais correspondem às despesas administrativas que incluem salários de executivos e auxiliares, material de escritório, comunicações e outros, que se encontram relacionados apenas com a Receita (R). Reunindo-se Cprode Cgerais, resulta Ctotem termos de Cmp, Cutil, Ifixoe R. Substituindo-se na expressão de LB juntamente com D e RIR, que são funções de Ifixo, resulta a expressão de LE em termos apenas de Cmp, Cutil, Ifixoe Itot. Como R, Cmpe Cutilpodem ser calculados com facilidade, oprosseguimento deste detalhamento fica na dependência de Ifixoe Itot, apresentados a seguir, na Tabela 3.11(PERLINGEIRO, 2005).

Tabela 3.11–Estimativos dos investimentos. Fonte: PERLINGEIRO (2005)Itot= Ifixo+ Igiro+ IpartidaIfixo= Idir+ IindirIdir= ISBL + OSBLISBL= Ft. Fd. Fl. ∑IeiOSBL= 0,45 ISBLIdir= 1,45 ISBLIindir= Cpróprios+ CeventuaisCpróprios= 0,05 IdirCeventuais= 0,20 IdirIindir= 0,25 IdirIfixo= 1,81 ISBLIgiro= 0,15 ItotIpartida= 0,10 IfixoItot= 2,34 ISBL

Sunday, October 27th at 8:17 am

VFA plotfarm.pdf - Google Drive

Biomassa platform comparando

https://drive.google.com/file/d/0B0XyOVhWdPzdQ01LWmEzYTZUdGM/view
Monday, October 28th at 12:34 am

Apply to the WFP Innovation Accelerator | WFP Innovation

https://innovation.wfp.org/apply
Monday, October 28th at 9:20 am

IMPACTO ECONÔMICO DA PURIFICAÇÃO DE BIOGÁS NO PROCESSO DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM UM FRIGORÍFICO DE AVESC. BOHN1, D. SCHIAVON MAIA2, R. R. NIKLEVICZ3, N. C. PEREIRA2, M. L. GIMENES2, L. M. FRARE31 Universidade Tecnológica Federal do Paraná, COENGE2 Universidade Estadual de Maringá, PEQ/DEQ 3 Universidade Tecnológica Federal do Paraná, PPGTAMB E-mail para contato: laercio@utfpr.edu.br RESUMO – O aproveitamento do biogás como fonte de energia pode resultar na redução de custos industriais devido ao seu uso como combustível em geradores. Para que esses motores possam gerar energia, por um tempo suficiente que viabilize economicamente o processo, é necessária a remoção do Sulfeto de Hidrogênio (H2S), que causa danos ao sistema. Para avaliar este impacto econômico, foi instalado um sistema de purificação de biogás, utilizando uma solução de Fe-EDTA, em um frigorífico de aves. A metodologia utilizada foi a anualização dos custos de investimento, fazendo um comparativo entre os processos de geração de energia com biogás purificado e não purificado. Os resultados obtidos permitem concluir que a inclusão da etapa de purificação acrescentou 5,1% ao custo do biogás e 1,8% ao custo da energia elétrica. Apesar dos acréscimos nos custos unitários dos produtos, o cenário de análise do biogás purificado apresentou TIR e payback time sensivelmente melhor do que o biogás não purificado. 1. INTRODUÇÃO O crescente aumento da demanda energética e a dificuldade para o seu suprimento, faz necessário o investimento em novas fontes energéticas alternativas para auxiliar no desenvolvimento sustentável. Na região Oeste do Paraná, onde se destaca a produção agroindustrial, os dejetos provenientes de frigoríficos podem ser utilizados como matéria-prima para a produção de biogás, uma alternativa energética renovável, que possibilita a criação de fontes de suprimentos descentralizadas e em pequena escala em indústrias que busquem desenvolvimento sustentável e apostem em novas tecnologias para o suprimento de sua demanda de energia. Porém, para que o biogás possa ser utilizado em todo seu potencial e entrar na matriz energética brasileira de forma efetiva, é necessário sua purificação, antes de sua conversão em energia, retirando dele o Sulfeto de Hidrogênio, danoso Área temática: Engenharia Ambiental e Tecnologias Limpas1 cobeq biogas

(PDF) Dimensionamento e avaliação da viabilidade técnica e econômica de uma coluna de absorção para purificação de biogás

https://www.researchgate.net/publication/325004621_Dimensionamento_e_avaliacao_da_viabilidade_tecnica_e_economica_de_uma_coluna_de_absorcao_para_purificacao_de_biogas

Gestão Sustentável de Resíduos Sólidos Urbanos : Tecnologias de Purificação de Biogás

biogas purificacao

http://gsrsu.blogspot.com/2017/03/016.html
Monday, October 28th at 9:59 am

energia de projeto biogas usando residous na granja http://www.eletrica.ufpr.br/ufpr2/tccs/148.pdf

Monday, October 28th at 10:22 am

Nas últimas décadas tem-se buscado por fontes alternativas de energia, tais como a mistura gasosa conhecida como biogás. O biogás possui uma elevada concentração de metano,possibilitando o seu uso como combustível. Um dos seus componentes, o dióxido de carbono, possui efeito de redução de seu potencial energético, sendo vantajoso um processo de purificação para remoção desse composto. Para misturas com teor de metano superior a 96,5% de metano, entre outras, denomina-se o combustível de biometano e pode ser comercializado. Assim, o objetivo deste trabalho foi realizar o estudo da viabilidade econômica de um sistema proposto de coluna de absorção para purificação de biogás. Este foi realizado considerando um horizonte de 10 anos e Taxa Mínima de Atratividade (TMA) de 10% a.a., utilizando o método da Taxa Interna de Retorno (TIR), por meio fluxo de caixa, que incluiu: uma estimativa do investimento; custos operacionais mensais estimados para um micro empreendimento individual e a vazão de biogás baseada na produção de propriedades do Oeste do Paraná. Por meio do fluxo de caixa determinou-se o preço mínimo de venda do biometano, para que o projeto fosse viável pelo método da TIR.A coluna de absorção projetada possui 5 pratos, 4,04m de altura e 17cm de diâmetro. Os resultados obtidos indicaram que o sistema é viável economicamente, com preço mínimo de venda de R$ 0,93 por metro cúbico de biometano. O tempo de retorno do investimento foi de, aproximadamente, 6 anos.PALAVRAS-CHAVE:Biometano.Remoção de CO2.Taxa interna de retorno.

Monday, October 28th at 2:30 pm

Monday, October 28th at 6:33 pm
Wednesday, October 30th at 3:34 pm
Thursday, October 31st at 10:57 a


Mundo da Cana: Fluxograma de Produção da Cachaça

fluxogramas de cana

http://mundodacana.blogspot.com/2009/09/fluxograma-de-producao-da-cachaca.html

Paraíba é o maior produtor de cachaça de alambique do Brasil, com 12 milhões de litros anuais - Jornal da Paraíba

http://www.jornaldaparaiba.com.br/economia/paraiba-e-o-maior-produtor-de-cachaca-de-alambique-brasil.html
Today at 5:27 PM

resposta tecnicas plano de negocios aquadenes rapaduras - Google Search

Plano de Negócios Circular: instrumento de ensino ... - SciELO www.scielo.br › pdf Translate this page by FM Ferreira - ‎2018 - ‎Cited by 2 - ‎Related articles analisadas 10 Oficinas Construindo um Plano de Negócios na mesma ... aprendizagem respondidas pelos participantes, bem como a avaliação das respostas dos alunos sobre o Plano de ..... de tutoria, visitas técnicas, seminários, palestras,.

https://www.google.com/search?q=resposta+tecnicas+plano+de+negocios+aquadenes+rapaduras&rlz=1CAPPDO_enBR848&oq=resposta+tecnicas+plano+de+negocios+aquadenes+rapaduras+&aqs=chrome..69i57j33l3.22418j0j8&sourceid=chrome&ie=UTF-8

trab usina flexive de materia ŕimas mais economicas operacao ano tuds

Today at 5:51 PM

Encontro de Energia no Meio Rural - Mini-usinas de álcool integradas (MUAI): avaliação emergética

horta micrpoproducao alcool

http://www.proceedings.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=MSC0000000022002000200024&lng=en&nrm=iso
Today at 6:32 PM

Dedino usinas futuros de etanol combustivel 

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https://www.ifg.edu.br/attachments/article/5213/Dissertação_Processos%20Sustentáveis_Kairo%20Fernandes%20Martins.pdf

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SUDAM - Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia

Publicações Técnicas do Etanol Social Boletim Técnico UFT Estudo do Mercado de Etanol Combustível na Amazônia Legal Programa da Produção de Etanol Social da Amazônia Capa Boletim Técnico PDF (Em CDR) Capa Boletim Técnico (Em CDR) Capa Etanol (Em CDR) Capa Programa de Produção Etanol Social PDF (Em CDR) Capa Programa de Produção Etanol Social (Em CDR)

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    Notas

    1 Disponível em: <http://www.anfavea.com.br>. Acesso em: 20 mar. 2008.

    2 Disponível em: <http://www.unica.com.br>; <http://www.ibge.gov.br>. Acesso em: 16 mar. 2008.

    3 Disponível em: <http://www.iea.sp.gov.br>. Acesso em: 18 mar. 2008.

    4 Disponível em: <http://www.iea.sp.gov.br>. Acesso em: 14 mar. 2009.

    5 Disponível em: <http://www.ibge.gov.br>. Acesso em: 28 jul. 2008. Disponível em: <http://www.ipeadata.gov.br>. Acesso em: 14 ago. 2009.

    6 Disponível em: <http://www.bbc.co.uk>. Acesso em: 9 jul. 2008.

    7 Disponível em: <http://www.comciencia.br/comciencia/?section=8&edicao=23&id=255>. Acesso em: 8 set. 2007.

    8 Disponível em: <http://www.ircamericas.org/esp/4329>. Acesso em: 24 set. 2007.

    9 Disponível em: <http://www.unica.com.br>. Acesso em: 13 mar. 2008.

    10 Disponível em: <http://www.tierramerica.info/nota.php?lang=esp&idnews=1285>. Acesso em: 24 set. 2007. Disponível em: <http://www.ethanolbrasil.blogspot.com/2007/09>. Acesso em: 25 set. 2007.

    11 Disponível em: <http://www.ibge.gov.br>. Acesso em: 13 mar. 2008.

    12 Disponível em: <http://www.brasilecodiesel.com.br>. Acesso em: 13 mar. 2008.

    13 Disponível em: <http://www.plataformasoja.org.br>. Acesso em: 13 mar. 2008.

     

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